A Tio Maruzo rendeu bons frutos entre os anos de 2006 e 2008, mas tudo que começa uma hora acaba, a banda esteve forte e coesa no primeiro ano, tínhamos muita juventude, energia e criatividade naquele período, produzíamos coisas inteteressantes e dentro das limitações da cena roqueira baiana, conseguimos certa popularidade na cidade de Itabuna e região.
Dois anos passados, um disco demo gravado , vídeo clip produzido por nós mesmos, melhor banda de rock de 2007 pelo jornal local Diário do Sul e alguns shows bem legais, a banda começou a se desintegrar por conta da falta de interesse de seus membros, cada um passou a correr atrás de seus próprios interesses que não eram os da banda e passaram a deixar o projeto em segundo plano, aos poucos não havia mais ensaios, não havia mais encontros para falar de projetos futuros, novas músicas, não havia mais interesse ou tesão pelo que outrora nos fascinava tanto que era as possibilidades da música.
Percebendo o desinteresse geral, passei a correr atrás de meus interesses que sempre girou em torno da música, continuei compondo e pensando em um jeito de ganhar dinheiro. Comecei estudar e passei num concurso público pra trabalhar com produção em Áudio em uma Unversidade Federal, a partir daí, poderia fazer as coisas de forma mais lenta, não havia uma necessidade tão urgente de fazer $uce$$o, então aqui estou eu, com um emprego interessante, com a banda remontada em um cidade culturalmente rica e planejando gravar um super disco muito em breve.
Hoje posso dizer que estou em minha melhor fase criativa, tenho feito coisas que realmente me seduzem bastante, deixei um pouco de lado o espirito roqueiro e tenho abraçado cada vez mais as dimensões musicais, tudo que a música permite [dentro do rock].
Aqui estou eu, numa nova jornada que parte do final pro começo.
Saulo Leal
Dois anos passados, um disco demo gravado , vídeo clip produzido por nós mesmos, melhor banda de rock de 2007 pelo jornal local Diário do Sul e alguns shows bem legais, a banda começou a se desintegrar por conta da falta de interesse de seus membros, cada um passou a correr atrás de seus próprios interesses que não eram os da banda e passaram a deixar o projeto em segundo plano, aos poucos não havia mais ensaios, não havia mais encontros para falar de projetos futuros, novas músicas, não havia mais interesse ou tesão pelo que outrora nos fascinava tanto que era as possibilidades da música.
Percebendo o desinteresse geral, passei a correr atrás de meus interesses que sempre girou em torno da música, continuei compondo e pensando em um jeito de ganhar dinheiro. Comecei estudar e passei num concurso público pra trabalhar com produção em Áudio em uma Unversidade Federal, a partir daí, poderia fazer as coisas de forma mais lenta, não havia uma necessidade tão urgente de fazer $uce$$o, então aqui estou eu, com um emprego interessante, com a banda remontada em um cidade culturalmente rica e planejando gravar um super disco muito em breve.
Hoje posso dizer que estou em minha melhor fase criativa, tenho feito coisas que realmente me seduzem bastante, deixei um pouco de lado o espirito roqueiro e tenho abraçado cada vez mais as dimensões musicais, tudo que a música permite [dentro do rock].
Aqui estou eu, numa nova jornada que parte do final pro começo.
Saulo Leal
Que grande artista é você Saulo. Espero em breve um recital.
ResponderExcluirGrande Abraço
Virginia UFRB CiSo